segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Membrana da célula

Membrana plasmática é uma película finíssima e muito frágil composta, principalmente, por fosfolipídios e proteínas. Ela tem importantes funções na célula, e uma delas é isolar a célula do meio externo. Seu tamanho é tão pequeno que se a célula fosse aumentada ao tamanho de uma laranja, a membrana seria mais fina do que uma folha de papel de seda. Água, substâncias nutritivas e gás oxigênio são capazes de entrar com facilidade através da membrana, que permite a saída de gás carbônico e de resíduos produzidos dentro da célula.
A membrana é capaz de atrair substâncias úteis
e de dificultar a entrada de substâncias indesejáveis.
Exercendo assim um rigoroso controle no trânsito através das fronteiras da célula. É comum compará-la a um "portão" por suas funções e a um saco plástico pela sua aparência.
As membranas possuem de 6 a 9 nm de espessura. São flexíveis e fluídas. É formada de lipídios, glicídios e protídios (que podem ser esféricos ou integrais).
São permeáveis à água
e impermeáveis a íons (Na, K, H,...) e à moléculas polares não carregadas (glicídios).
São permeáveis à substâncias liposolúveis.
Os poros ou canais das membranas são "folhas" na membrana constituídas por proteínas ou por moléculas lipídicas. Permitem a passagem de moléculas pequenas cujo diâmetro seja inferior ao diâmetro do poro. Os poros têm diâmetro variável apresentando um valor médio de 0,8 nm. Esses canais podem ter carga positiva, negativa ou serem destituídos de cargas. Os canais com carga positiva facilitam a passagem de moléculas negativas e vice-versa.
Em 1960 os estudos sobre a membrana da célula ainda eram praticamente inexistentes, Os cientistas a consideravam apenas uma espécie de pele simples e semipermeável de três camadas que envolvia o citoplasma.
Outra razão para que a ignorassem era o fato de ela ser muito fina (sete milionésimos de milímetro de espessura). Só pode ser vista por um microscópio eletrônico, criado depois da Segunda Guerra Mundial. Portanto, antes de 1950, os cientistas nem tinham como confirmar sua existência. Pensavam que o citoplasma se mantinha unido devido à sua consistência gelatinosa. Com os novos microscópios, descobriram que todas as células vivas têm uma membrana e que ela é composta de três camadas. No entanto, parecia ser uma estrutura tão simples que não chamou a atenção. Na verdade as três camadas escondem uma imensa complexidade.
Os biólogos celulares descobriram as grandes habilidades da membrana celular estudando os organismos mais primitivos do planeta: os procariontes.
A membrana que envolve as células delimita o espaço ocupado pelos constituintes da célula, sua função principal é filtragem de substâncias requeridas pelo metabolismos celular. A permeabilidade proposta pela membrana não é apenas de ordem mecânica pois podemos observar que:
certas partículas de substâncias "grande" passam pela membrana
e que outras de tamanho reduzido são rejeitadas.
A membrana possui grande capacidade seletiva possibilitando apenas a passagem de substâncias "úteis", buscando sempre o equilíbrio de cargas elétricas e químicas. As membranas também possuem diversas facetas e entre elas está na capacidade de desenvolver vilos, aumentando assim, sua superfície de absorção.

Constituição da membrana
Formada por uma dupla camada de fosfolipídios (fosfato associado a lipídios), bem como por proteínas espaçadas e que podem atravessar de um lado a outro da membrana. Algumas proteínas estão associadas a glicídios, formando as glicoproteínas (associação de proteína com glicídios - açucares- protege a célula sobre possíveis agressões, retém enzimas, constituindo o glicocálix), que controlam a entrada e a saída de substâncias.
A membrana apresenta duas regiões distintas:
uma polar (carregada eletricamente)
e uma apolar (não apresenta nenhuma carga elétrica).
Propriedades e constituição química da membrana
A membrana plasmática é invisível ao microscópio óptico comum, porém sua presença já havia sido proposta pelos citologistas muito antes do surgimento do microscópio eletrônico. Mesmo hoje ainda restam ser esclarecidas muitas dúvidas a seu respeito.

Estrutura da membrana
Atualmente o modelo mais aceito é o MODELO DO MOSAICO FLUIDO proposto por Singer e Nicholson. Segundo esse modelo, a membrana seria composta por duas camadas de fosfolipídios onde estão depositadas as proteínas. Algumas dessas proteínas ficam aderidas à superfície da membrana, enquanto outras estão totalmente mergulhadas entre os fosfolipídios; atravessando a membrana de lado a lado. A flexibilidade da membrana é dada pelo movimento contínuo dos fosfolipídios; estes se deslocam sem perder o contato uns com os outros.
As moléculas de proteínas também têm movimento, podendo se deslocar pela membrana, sem direção.
Funções da membrana
A membrana plasmática contém e delimita o espaço da célula,
mantém condições adequadas para que ocorram as reações metabólicas necessárias.
Ela seleciona o que entra e sai da célula,
ajuda a manter o formato celular,
ajuda a locomoção
e muito mais.
As diferenciações da membrana plasmática
Em algumas células, a membrana plasmática mostra modificações ligadas a uma especialização de função. Algumas dessas diferenciações são particularmente bem conhecidas nas células da superfície do intestino.
a) Microvilosidades - São dobras da membrana plasmática, na superfície da célula voltada para a cavidade do intestino. Calcula-se que cada célula possui em média 2.500 microvilosidades. Como conseqüência de sua existência, há um aumento apreciável da superfície da membrana em contato com o alimento.
b) Desmossomos - São regiões especializadas que ocorrem nas membranas adjacentes de duas células vizinhas. São espécies de presilhas que aumentam a adesão entre uma célula e a outra.
c) Interdigitações - Como os desmossomos também têm um papel importante na coesão de células vizinhas.

Denominada também membrana plasmática ou citoplasmática, representa o limite da célula com o exterior e constitui um lugar ativo de intercâmbios seletivos entre o ambiente exterior e o citoplasma. A membrana plasmática é composta por um duplo estrato de lípidos e proteínas que, do exterior ao interior se acham assim dispostos:
um estrato (uma camada) ou capa protéica, em contato com o ambiente exterior,
um estrato lipídico,
e outro estrato protéico limitando com o citoplasma.
Os dois estratos protéicos, de 25 Å (Angstrõm) de diâmetro, são responsáveis pela elasticidade, resistência e hidrofila da membrana plasmática. O estrato lípido de 30 Å de diâmetro constitui o esqueleto principal. Em algumas células, a membrana plasmática apresenta, em correspondência a própria superfície, uma série de modificações estruturais consideradas como estruturas especializadas da porção livre ou da parede contígua em relação aos processos fisiológicos de absorção, secreção, etc.
A membrana plasmática cumpre uma vasta gama de funções.
A primeira, do ponto de vista da própria célula é que ela dá individualidade a cada célula, definindo meios intra e extra celular.
Ela forma ambientes únicos e especializados, cuja composição e concentração molecular são conseqüência de sua permeabilidade seletiva e dos diversos meios de comunicação com o meio extracelular.
Além de delimitar o ambiente celular, compartimentalizando moléculas, a membrana plasmática representa o primeiro elo de contato entre os meios intra e extracelular, transduzindo informações para o interior da célula e permitindo que ela responda a estímulos externos que podem, inclusive, influenciar no cumprimento de suas funções biológicas.
Também nas interações célula-célula e célula-matriz extracelular a membrana plasmática participa de forma decisiva.
É, por exemplo, através de componentes da membrana que células semelhantes podem se reconhecer para, agrupando-se, formar tecidos.
A manutenção da individualidade celular, assim como o bom desempenho das outras funções da membrana, requerem uma combinação particular de características estruturais da membrana plasmática:
ao mesmo tempo que a membrana precisa formar um limite “estável”,
ela precisa também ser dinâmica e flexível.
A combinação destas características é possível devido à sua composição química.
membrana plasmática apresenta uma propriedade típica: a permeabilidade seletiva.
Todas as células possuem uma membrana plasmática, ou plasmalema, que separa o conteúdo protoplasmático, ou meio intracelular, do meio ambiente. A existência e integridade dessa estrutura são importantes, porque a membrana possibilita à célula manter a composição intracelular diversa do meio ambiente;
Sobre o mecanismo de transporte ativo, através da membrana celular, são feitas as seguintes afirmações:
I - Para que moléculas sejam transportadas a partir de uma solução mais concentrada para uma menos concentrada, através da membrana celular, a célula deve despender energia, e isto é denominado transporte ativo.
II - Dentre as diferentes substâncias que são, com freqüência, transportadas ativamente através da membrana celular estão:aminoácidos, íons sódio, íons potássio, íons hidrogênio e vários monossacarídeos.
III - O mecanismo básico envolvido no transporte ativo depende de transportadores específicos, que reagem de maneira reversível com as substâncias transportadas, sob a ação de enzimas e com consumo de energia.


JAQUELINE SOUZA, M23
Poros ou canais

Poros ou canais: são "falhas" na membrana constituídas por proteínas ou por moléculas lipídicas. Permitem a passagem de moléculas pequenas cujo diâmetro seja inferior ao diâmetro do poro.
Os poros têm diâmetro variável apresentando um valor médio de 0,8 nm. Esses canais podem ter carga positiva, negativa ou serem destituídos de cargas. Os canais com carga positiva facilitam a passagem de moléculas negativas e vice-versa.

Os canais podem apresentar portões.

Zonas de difusão facilitada: São regiões que possuem moléculas de uma determinada espécie química, em alta concentração. Moléculas afins se difundem com facilidade através dessas zonas. Exemplos: lipídios e proteínas.

Receptores: São locais (sítios) específicos da membrana onde podem se encaixar moléculas (mensageiras) que passam uma determinada informação à célula.Alguns receptores podem estar acoplados a canais regulando, dessa forma, os processos de permeabilidade celular receptores, freqüentemente estão associados aos operadores.

Operadores: São estruturas protéicas capazes de realizar transporte contra um gradiente de concentração do soluto transportado. Operam no sentido unidirecional e são dependentes do fornecimento de energia (ATP).

Como já foi mencionado nosso corpo é constituído predominantemente por água. E sabemos que as reações bioquímicas podem ocorrer somente nesta solução.
Dentro da células existem um complexo ambiente químico, denominado meio intracelular, constituído principalmente por água, proteínas e saís inorgânicos (LIC).

As células estão imersas em uma outra grande solução, que é denominada meio extracelular (LEC). As soluções dentro e fora da células tem diferentes composições, e este fato é muito importante para a função da célula, em especial a célula do neurônio e células musculares, (células estas ditas excitáveis) que podem reagir a estímulos vindos do ambiente externo.

Os processos de membrana, são fenômenos que ocorrem na membrana celular que explicam como as células nervosas podem ser excitadas e transmitir esta excitação para outra parte do sistema nervoso e sistema muscular.

Aluna:Rosângela
Membrana Plasmática

Membrana celular (ou membrana plasmática ou membrana citoplasmática ou plasmalema)é o envoltório que toda célula possui (define seu limites, e mantém as diferenças essenciais entre os meios interno e externo). Sua espessura está entre 6 a 9 nm, só visível ao microscópio eletrônico, são flexíveis e fluidas.

São estruturas altamente diferenciadas, destinadas a uma compartimentação única, na natureza. Elas são capazes de selecionar, por mecanismos de transporte ativo e passivo, os ingredientes que devem passar, tanto para dentro como para fora das células.

Estrutura básica da Membrana Plasmática

Modelo Mosaico Fluido - Sugerido por Singer e Nicholson, onde as proteínas da membrana estão engastadas na camada lipídica, do lado interno, do lado externo, ou atravessando completamente a membrana. Existe uma grande variedade proteínas membranais. A fluidez esta condicionada ao tipo de ligações intermoleculares na membrana. O termo mosaico se deve ao aspecto da membrana na microscopia eletrônica.

Atualmente, o modelo do mosaico fluido é o mais aceito, por encontrar apoio em varias evidencias experimentais. Nenhum modelo está pronto, a evolução das pesquisas irá melhorar o conhecimento atual.


(Aluna: Jaqueline Conceição.)
Citoplasma

Os primeiros citologistas acreditavam que o interior da célula viva era preenchido por um fluido homogêneo e viscoso, no qual estava mergulhado o núcleo. Esse fluido recebeu o nome de citoplasma.
O maior volume de uma célula eucariótica é representado pela região compreendida entre a membrana plasmática e a membrana nuclear. Nessa região, encontramos uma solução coloidal formada principalmente por água e proteínas.
Trata-se do citoplasma ou matriz citoplasmática, onde estão mergulhados uma série de organelas, ribossomos e outras estruturas responsáveis por algumas funções importantes, tais como: digestão, respiração, secreção, síntese de proteínas.
As organelas membranosas dividem o citoplasma, mas também forma uma complexa rede de comunicação e transporte denominada sistema vacuolar citoplasmático (SVC), que compreende o envoltório nuclear, o retículo endoplasmático, o complexo de Golgi e os vacúolos.
Pode-se encontrar também uma série de microtúbulos (tubulina), além de microfilamentos protéicos (actina e miosina), que contribuem para formar um citoesqueleto, auxiliando na manutenção da forma celular e apoiando o movimento das organelas citoplasmáticas.
É principalmente no citoplasma que ocorrem as principais reações necessárias à manutenção da vida. Por ser a célula uma estrutura dinâmica, o seu citoplasma não é estático, pois apresenta alguns movimentos como aquele observado nas amebas para a emissão de pseudópodes.


* Aluno: Anderson
Citoplasma e arquitetura celular

O conceito de que o citoplasma é apenas uma substância gelatinosa perdura por muito tempo e é ainda amplamente difundido nas aulas de Biologia Celular do ensino fundamental e médio. Está, porém, ultrapassado e nesse texto abordaremos o que há de mais recente sobre a constituição do citoplasma.

Já por volta de 1929 foi proposto que o citoplasma consistia de uma grande malha extremamente organizada que preenchia praticamente todos os espaços livres existentes no meio interno da célula, deixando pequenos compartimentos intracelulares. Essa malha organizada recebeu a denominação de Citoesqueleto, termo adotado pela comunidade científica internacional.
Composição e propriedades da Membrana.

Todas as membrana biológicas são constituídas por uma dupla camada lipídica aproximadamente (45%) e proteína (55%) é altamente higroscópica, seletivamente permeável (controla e entrada e saída de substâncias), possui poros, tem sistema para transporte ativo de íons, e diversas enzimas encravadas na dupla camada lipídica, que exercem várias funções.

Enzimas: É um importante catalisador que une ou separa moléculas.

As membranas plasmáticas de um eucariócitos contém quantidades particularmente grande de colesterol. As moléculas de colesterol aumentam as propriedades da barreira da bicamada lipídica e devido a seus rígidos anéis planos de esteróides diminuem a mobilidade e torna a bicamada lipídica menos fluida.

A maioria dos lipídios que compõe a membrana são fosfolipídios dos quais predominam: fosfatidilcolina, esfingomielina, fosfatidilserina e fosfalipidiletanolamina.



Aluna:Larissa Gaspar

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

CLONAGEM - TIAGO RODRIGUES FIUZA M 23 -

O que é clonagem? A palavra clone (do grego klon, significa “broto”) é utilizada para designar um conjunto de indivíduos que deram origem a outros por reprodução assexuada. A Clonagem é o processo natural ou artificial em que são produzidas cópias fiéis de outro indivíduo (homem, animais, etc.), ou seja, a clonagem é o processo que formará um clone. O termo clone foi criado em 1903, pelo botânico norte-americano Herbert J. Webber, segundo ele, o clone é basicamente um descendente de um conjunto de células, moléculas ou organismos geneticamente igual à de uma célula matriz. O processo de clonagem natural ocorre em alguns seres, como as bactérias e outros organismos unicelulares que realizam sua reprodução pelo método da bipartição, além disso, o tatu também produz um clone através da poliembrionia. No caso dos humanos, os clones naturais são os gêmeos univitelinos, ou seja, são seres que compartilham do mesmo material genético (DNA), sendo originado da divisão do óvulo fecundado. No processo de clonagem artificial existem várias técnicas de clonagem, uma delas permite clonar um animal a partir de óvulos não fecundados, sendo este processo conhecido desde o século XIX, estes processos eram praticados pelos horticultores que obtinham clones de orquídeas, que através de tecidos meristemáticos de uma planta matriz, originava dezenas de novas plantas geneticamente idênticas. Clonagem de Macacos A clonagem de macacos foi feita nos Estados Unidos utilizando as mesmas técnicas da ovelha Dolly. A grande diferença deste tipo de clonagem foi pelo fato de utilizarem células de um embrião e não de animais adultos como o caso da ovelha Dolly. Quais as vantagens da clonagem? As principais vantagens da clonagem são: - A preservação de animais em extinção; - Desenvolvimento de animais imunes a algumas doenças que são contagiosas; - Clonagem de células humanas para tratamento de doenças, como: pâncreas para diabéticos e de células do sangue para os leucêmicos.

núcleo celular

O núcleo celular, organelo primeiramente descrito por Franz Bauer, em 1802, é uma estrutura presente nas células eucariontes, que contém o ADN (ou DNA) da célula. É delimitado pelo envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da célula. O seu diâmetro pode variar de 11 a 22.25 μm.
Além do material genético, o núcleo também possui algumas proteínas com a função de regular a expressão gênica, que envolve processos complexos de transcrição, pré-processamento do mRNA (RNA mensageiro), e o transporte do mRNA formado para o citoplasma. Dentro do núcleo ainda podemos encontrar uma estrutura denominada nucléolo, que é responsável pela produção de subunidades dos ribossomos.
O envoltório nuclear é responsável tanto por separar as reações químicas que ocorrem dentro do citoplasma daquelas que ocorrem dentro do núcleo, quanto por permitir a comunicação entre esses dois ambientes. Essa comunicação é realizada pelos poros nucleares que se formam da fusão entre a membrana interna e a externa do envoltório nuclear.
O interior do núcleo é composto por uma matriz denominada de nucleoplasma, que é um líquido de consistência gelatinosa, similar ao citoplasma. Dentro dele estão presentes várias substâncias necessárias para o funcionamento do núcleo, incluindo bases nitrogenadas, enzimas, proteínas e fatores de transcrição. Também existe uma rede de fibras dentro do nucleoplasma (chamada de matriz nuclear), cuja função ainda está sendo discutida.
O ADN presente no núcleo encontra-se geralmente organizado na forma de cromatina (que pode ser eucromatina ou heterocromatina), durante o período de interfase. Durante a divisão celular, porém, o material genético é organizado na forma de cromossomos.
Sua posição é geralmente central, acompanhando o formato da célula, mas isso pode variar de uma para outra. Nos eritrócitos dos mamíferos, o núcleo está ausente.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Divisão Celular


FUNÇÃO DA DIVISÃO CELULAR
A divisão celular tem como função(através da sua capacidade metabólica)
a manutenção da vida enquanto conseguir(uma célula dá origem a uma outra célula). Através desta divisão as células-filhas terão pelo menos metade ou mesma quantidade de material genético da mãe onde há uma hereditariedade através da reprodução ou divisão celular normal ou tem como função e com fidelidade passar o programa genético de uma geração celular para a geração seguinte(a cromatina da célula mãe, é replicada ou separada recebendo as células filhas uma quantidade do DNA da mãe).
Tem como função também a reconstituirão celular, crescimento e desenvolvimento dum pluricelular por exemplo através dum zigoto unicelular.
A divisão pode ter diferentes velocidade nos diferentes tecidos celulares com diferentes funções.


Aluna:Kelly

Divisão Celular


FUNÇÃO DA DIVISÃO CELULAR
A divisão celular tem como função(através da sua capacidade metabólica)
a manutenção da vida enquanto conseguir(uma célula dá origem a uma outra célula). Através desta divisão as células-filhas terão pelo menos metade ou mesma quantidade de material genético da mãe onde há uma hereditariedade através da reprodução ou divisão celular normal ou tem como função e com fidelidade passar o programa genético de uma geração celular para a geração seguinte(a cromatina da célula mãe, é replicada ou separada recebendo as células filhas uma quantidade do DNA da mãe).
Tem como função também a reconstituirão celular, crescimento e desenvolvimento dum pluricelular por exemplo através dum zigoto unicelular.
A divisão pode ter diferentes velocidade nos diferentes tecidos celulares com diferentes funções.


Aluna:Kelly

domingo, 9 de novembro de 2008

Divisão celular

Divisão celular é o processo através do qual uma célula (chamada célula-mãe) se divide em duas células-filhas. Nos organismos multicelulares, este processo pode levar ao crescimento do indivíduo (por crescimento dos tecidos), ou apenas à substituição de células senescentes por células novas. Nos organismos unicelulares, como as bactérias e muitos protistas, este é o processo de reprodução assexuada ou vegetativa.
As células
procarióticas dividem-se por fissão binária, enquanto que as Eucarióticas seguem um processo de divisão do núcleo, chamada mitose, seguida pela divisão da membrana e do citoplasma chamado citocinese.
As células
diplóides podem ainda sofrer meiose para produzir células haplóides - os gâmetas ou esporos durante o processo de reprodução. Neste caso, normalmente uma célula dá origem a quatro células-filhas embora, por vezes, nem todas sejam viáveis.

Tipos de Divisão Celular Mitose
A
mitose garante que as células filhas terão a mesma quantidade de cromossomas replicadas em dois possuindo um número diplóide(2n)que são células somáticas, e a meiose que dividem-se a quantidade de cromossomas pelas células filhas que possuem um número haplóide de cromossomas(n).
Utilizam ambas a
citocinese que é a separação parcial em dois o citoplasma da célula-mãe e que está sempre acompanhada com a divisão celular. Na célula animal esta divisão origina duas células filhas separadas ou individualizadas entre si.
Podemos encontrar também a amitose(divisão directa)ou
cissiparidade caso pouco frequente na natureza vê-se na divisão do macronúcleo da paramécia.

Processo de Divisão Celular
Primeira fase
prófase é a fase preparatória onde os centríolos da célula tendem a separar para os pólos do núcleo e os cromossomas começam a organizar-se ou individualizarem-se e condensar-se no núcleo que aumenta de tamanho devido ao desaparecimento do ínvulcro do núcleo e forma-se microtubulos ou fibras proteicas em várias zonas que é a síntese do fuso acromático e de outros fusos. Na mitose as cromossomas são poucos visíveis, não forma quiasmas, nem crossing-over e na meiose vice-versa com a formação de pares homologas de cromossomas.
E uma fase relativamente longa na mitose.
Segunda fase
metáfase os cromossomas continuam a organizar-se e movimentar-se e os cromatídeos já são visíveis perfeitamente e o fuso já está formado e depois de sucessivos movimentos os cromossomas pela acção dos fusos estes começam a movimentar-se para o centro num plano intermédio do fuso ou equidistantes dos centriolos nos pólos onde os cromossomas imobilizam-se bruscamente e começam a formar uma figura ou placa intermédia no equador da célula(placa equatorial)e os centrómeros dos cromossomas estão presos aos fusos acromáticos e termina esta fase.
Nesta fase se for mitose os cromossomas colocam no equador pelos seus centrómeros e se for meiose colocam-se pelos pontos de quiasmas.
E a fase mais curta da divisão celular em termos de tempo.
Na terceira fase
anáfase pela força dos fusos agarrando os cromossomas esses vão separar em sentidos opostos através dos seus centromeros e com os braços dos cromossomas em direcção aos respectivos pólos vão ter uma ascensão polar e formando duas células filhas ou conjunto idênticos com rigorosamente mesmas quantidades de cromossomas que é acompanhada com a desintegração dos microtubolos incluindo os fusos acromáticos.
Se for mitose dá-se a rotura do cromossoma no centrómero formando duas células filhas, e se for meiose dá-se a separação dos homólogos(cromossomas com dois cromatídeos), não separando os cromatídeos em dois como na meiose. Aqui divisão dos centromeros e separação dos cromatideos não é a nesta coisa ou seja acontecem em momentos diferentes Esta é a fase mais rápida da divisão celular.
A quarta e ultima fase é a
telófase inverso da prófase nas transformações observadas, começa quando os cromossomas chegam nos pólos e começa a descondensação (os cromatídeos das células filhas começam a aparecer desenrolando, ficando cada vez mais compridos e acabando por ficar indistintos) e a membrana celular começa a reconstituir-se e reorganiza os nucléolos e o núcleos das quatro células-filhas haplóides com os seus respectivos centríolos que já se encontravam nos pólos da célula-mãe.
Toda essa fase é acompanhada pela
citocinese (separação parcial do citoplasma em duas partes distintas numa célula animal o que não acontece na célula vegetal onde forma uma parede no equador). Se for na mitose as celulas-filhas possuem o mesmo número de cromossomas da célula mãe (em células haploides e diploides), e se for meiose as células filhas terão metade do número de cromossomas da mãe no ultimo telófase originando esse em compensação quatro células-filhas haploide porque a primeira ascensão aos pólos dos cromossomas não é acompanhada pela rotura da cromossoma em dois. Esta fase é relativamente longa, o mesmo da prófase.

Meiose

Conceito
A
meiose é o processo que se verifica tanto nos órgãos sexuais masculinos quanto femininos. Através da meiose os gametas ficam com o número de cromossomos reduzidos à metade, ao estado denominado haplóide. Quando o gameta de origem materna se une ao gameta de origem paterna o número de cromossomos característico da espécie é restabelecido.
A divisão meiótica compreende 2 fases: a reducional (meiose I) e a equacional (meiose II).

Descrição das Fases
A - Intérfase. Na intérfase o núcleo apresenta-se bem individualizado pela presença da membrana nuclear. Os cromossomos começam a se diferenciar, engrossando-se e tornando-se mais visível. Ocorre a divisão longitudinal do cromossomo e replicação da informação genética, no modelo semi-consevativo.As celulas somente se dividem após a duplicação do DNA ou acido desoxirribonucleico, obrigatório para o condicionamento genético .
B - Prófase I A prófase I é estudada através de seus vários estágios dados a seguir.
B.1 -
Leptóteno (filamentos finos) É a fase inicial da prófase da primeira divisão meiótica. Os cromossomos aparecem unifilamentares (apesar da replicação já ter ocorrido) e as cromátides são invisíveis. A invisibilidade das cromátides permanece até a sub-fase de paquíteno.
B.2.
Zigóteno Durante o estágio de zigóteno cada cromossomo parece atrair o outro para um contato íntimo, à semelhança de um ziper. Este pareamento, denominado sinapse, é altamente específico e ocorre entre todas as seções homólogas dos cromossomos, mesmo se essas seções estão presentes em outros cromossomos não homólogos.
Sabemos que para cada cromossomo contribuído por um pai, existe um que lhe e homólogo, contribuído pelo outro progenitor. São esses os cromossomos que se pareiam.
B.3.
Paquíteno O paquíteno é um estágio de progressivo encurtamento e enrolamento dos cromossomos que ocorre após o pareamento no zigóteno ter sido completado. No paquíteno as duas cromátides irmãs de um cromossomo homólogo estão associados às duas cromátides irmãs de seus homólogos. Esse grupo de 4 cromátides é conhecido como bivalente ou tétrades e uma série de troca de material genético ocorre entre cromátides não irmãs de homólogos (Crossing-over)
O paquíteno é também o estágio em que uma estrutura chamada de complexo sinaptonêmico pode ser observada entre os cromossomos através de microscópios eletrônicos. Ele aparece como faixas de 3 componentes longitudinais organizados em 2 camadas laterais de elementos densos e a central constituída basicamente de proteínas. O complexo permite que os cromossomos estejam em um contato mais íntimo e mais preciso.
B.4.
Diplóteno No estágio de diplóteno cada cromossomo age como se repelisse o pareamento íntimo estabelecido entre os homólogos, especialmente próximo ao centrômero. Talvez isso ocorra devido ao desaparecimento da força de atração existente no paquíteno ou devido a uma nova força de repulsão que se manifesta.
A separação é impedida em algumas regiões, em lugares onde os filamentos se cruzam. Essas regiões ou pontos de intercâmbios genéticos, são conhecidas por quiasmas. Uma tétrade pode apresentar vários quiasmas dando figuras em configuração de V, X, O ou de correntes. Em muitos organismos suas posições e número parecem ser constantes para um particular cromossomo.
B.5.
Diacinese Na diacinese a espiralização e contração dos cromossomos continua até eles se apresentarem como corpúsculos grossos e compactos. Durante a fase final desse estágio ou início da metáfase I, a membrana nuclear dissolve e os bivalentes acoplam-se, através de seus centrômeros, às fibras do fuso cromático. O nucleolo desaparece. O número de quiasma é reduzido devido a terminalização. A terminalização é um processo pelo qual, dado o encurtamento dos filamentos e a força de repulsão existente entre homólogos, os quiasmas vão sendo empurrados para alguns se escaparem por completo.
C - Metáfase I Nessa fase os bivalentes orientam-se aleatoriamente sobre a placa equatorial. Em geral os cromosssomos estão mais compactos que aqueles da fase correspondente da mitose e permitem uma contagem das unidades que estão presentes na parte mediana da célula.
D - Anáfase I Nessa fase inicia a movimentação das díades para pólos opostos, mas não há rompimento dos centrômeros. Nesse caso há movimento de cromossomos inteiros para pólos opostos e, consequentemente, essa fase reduz o número de cromossomos a metade.
Essa fase é adequada ao estudo da posição dos centrômeros, pois as cromátides se abrem permanecendo unidas apenas pelos centrômeros e assim apresentando especiais. Nessa fase ainda ocorre algumas quebras de quiasmas que ainda restaram.
E - Telófase I Como na mitose os dois grupos formados ou aglomerados nos pólos passam por uma série de transformações: A identidade das díades começa a desaparecer, os filamentos tornam-se a desespiralizar (perda de visibilidade). Os núcleos não chegam ao repouso total, pois logo após começa a se preparar para a segunda divisão meiótica. Variando de acordo com o organismo, uma divisão do citoplasma pode ou não se verificar imediatamente após a separação dos dois núcleos.
F -
Intercinese Fase que vai desde o final da primeira divisão até o início da segunda divisão. Essa fase difere da intérfase por não ocorrer a replicação da informação genética, tal como ocorre na intérfase.
G - Prófase II Essa fase é muito mais simples que a prófase I, pois os cromossomos não passam por profundas modificações na intercinese. Ocorre os seguintes fenômenos: desaparecimento da membrana nuclear; formação do fuso cromático e movimentação das díades para a placa equatorial.
H - Metáfase II Os cromossomos, agora em número reduzido à metade, alinham-se na placa equatorial da célula.
I- Anáfase II Os centrômeros se dividem permitindo a separação das cromátides irmãs migrarem para pólos opostos. Essas cromátides poderão carregar informação genética diferente caso tenha ocorrido permuta durante a prófase I (paquíteno).
J - Telófase II Os cromossomos atingindo os pólos se aglomeram e as novas células são reconstituídas. Após a citocinese forma-se um grupo de 4 células haplóides denominadas de tétrades. Cada célula dessa meiose irá conter um grupo de cromossomos não homólogos.

Aluna:Jamile

sábado, 8 de novembro de 2008

Divisa celular

A divisão das células é um processo importantíssimo, relacionado com o crescimento do organismo, reparo de lesões e manutenção da estrutura do indivíduo, além de ser fundamental na reprodução e perpetuação da espécie.
Há dois tipos de divisão celular, a mitose e a meiose. A mitose é uma etapa do ciclo celular. Já a meiose, nos animais, é responsável pela produção de gametas.

MEIOSE
A meiose é o processo de divisão celular que ocorre nos órgãos reprodutores masculinos e femininos de plantas e de animais, e que leva a formação de esporos e gametas. A meiose é de muita importância para a evolução, pois é durante este processo que ocorre a recombinação genética, ou seja, ocorre troca de partes dos cromossomos, aumentando assim a variabilidade genética dos gametas formados.
MITOSE
A mitose é a divisão celular que ocorre nas células somáticas (células não sexuais) onde são produzidas inúmeras células a partir de uma só célula genitora. Este tipo de divisão, entretanto, pode ocorrer também em células germinativas (aquelas que levam a formação dos gametas). ]




ass Paloma moura m 23




Guilherme


o começo de tudo-Guilherme







origem da vida José Guilherme




segunda-feira, 3 de novembro de 2008

citoplasma

citoplasma





O citoplasma é o espaço da célula compreendido entre a membrana plasmática e a membrana nuclear nos eucariotos, correspondendo nos procariotos toda a totalidade do conteúdo limitado pela membrana. Esta região contém um fluido viscoso chamado de hialoplasma, também denominado de citosol ou citoplasma fundamental, constituído basicamente por íons dissolvidos em solução aquosa e substâncias de fundamental necessidade à síntese de moléculas orgânicas (carboidratos e proteínas). Dessa forma, o citoplasma é considerado um colóide, onde estão imersas as organelas celulares: as mitocôndrias, os peroxissomos, os lisossomos, os cloroplastos, os vacúolos, os ribossomos, o complexo de golgi, o citoesqueleto e o retículo endoplasmático liso e rugoso. Entre as funções realizadas pelo citoplasma estão: o auxílio na morfologia da célula, relacionada à consistência do citosol e o armazenamento de substâncias indispensáveis à vida. Seu conteúdo está em constante movimentação, caracterizado por ciclose, visivelmente analisado em células vegetais observadas ao microscópio.

tiago dias , 3 de novembro


Diferenças entre Citosol e Citoplasma


Esse é um assunto bem interessante, apesar de não haver muito conteúdo a respeito.
É possível trabalha-lo e torna-lo claro, sendo que a principal dúvida por parte dos alunos é diferenciar citosol de citoplasma.

Citoplasma Citosol
Verificamos na imagem acima que citoplasma é o conjunto do citosol e as organelas, e o citosol é a parte mais líquida da célula ou o seu “preenchimento”.
Você pode fazer com que seus alunos visualizem e entendem o que é citosol utilizando a prática da gelatina.
Termine sua aula citando a importância da mudança que ocorre no citosol para a célula e como ela ocorre (Ex.: fagocitose, pinocitose, pseudópodes).

Em conteúdos, você encontra um texto que pode ser utilizado para fins didáticos.

tiago dias, citoplasma 3 de novembro

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Menbrana plasmatica

Menbrana plasmatica tem como função isolamento e seleção das substancias que entram na Celular, Participando ativamente do metabolismo.



Parede celular - Estrutura de revestimento externo da celular, que obtem paredes rigidas e permeaveis com grande resistencia, na qual confere a capacidade sustentar e proteger a celular.



- Na celular vegetal - é formada pelo polissacarídio (celulose) nesse caso a parede pode ser tambem denominada menbrana celulóstica



* Propriedade da parede celular



A contituição e estrutura da parede celular le confere certas propriedades



- Resistir a tensão

- Ressistencia a decomposição por microoganismo

- Elasticidade

- Permeabilidade não constituindo barreiras a entrada e saida de materiais na celular



A menbra plasmatica é uma pelicula de contorno irregular, elastica e lipoproteica, é a condensação periferica do citoplasma, isolamento do meio externo.



Estrutura da menbrana



→ Dawson e Danieli Propuseram em 1954 um modelo que sugere a existencia de 4 camadas internas de Lipidios

→ mais recente e mais aceito 1972 Singer e Nicolson propuseram o rodelo de Mosaico Fluido

Para explicar a estrutura da menbrana plasmatica as moleculas proteicas estão encaixadas entre camadas bimoleculares de lipidios e algumas proteinas da menbrana

tiago dias, grupo menbrana plasmatica

quinta-feira, 16 de outubro de 2008


KEREN CARDIM

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

nucleo

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

video radio táxi

http://www.youtube.com/watch?v=04BKHFxZoKc

Origem da vida

Video da Banda Rádio táxi

Musica-Eva

GUILHEME
Trascrição genética a decorrer.Ver artigo principal: Expressão genéticaA expressão genética envolve a transcrição, na qual o ADN é usado como modelo para a produção de ARN. No caso de genes que codificam proteínas, o ARN produzido por este processo é o ARN mensageiro, que depois necessita de ser traduzido pelos ribossomas para formação das proteínas. Como os ribossomas se localizam fora do núcleo, o ARNm produzido necessita de ser exportado.[39]Uma vez que o núcleo é o local da transcrição, também contém uma variedade de proteínas que ou fazem a mediação directa da transcrição ou estão envolvidos em regular o processo. Estas proteínas incluem as helicases que desenrolam a dupla fita da molécula da ADN, para facilitar a acesso a ela, a ARN-polimerase que sintetiza a molécula de ARN, a topoisomerase que muda a quantidade de enrolamento no ADN, assim como uma grande variedade de factores de transcrição que regulam a expressão genética.[40]
Processamento do pré-ARNmVer artigo principal: modificação pós-transcricionalAs moléculas recém criadas de ARNm são conhecidas como transcritos primários. Elas têm que sofrer modificação pós-transcricional no núcleo antes de serem exportadas para o citoplasma; o ARNm que aparece no núcleo sem estas modificações é degradado em vez de traduzido em proteínas. As três principais modificações são: inserção de uma capa na extremidade 5', poliadenilação na extremidade 3', e splicing de ARN. Enquanto no núcleo, o pré-ARN está associado com uma variedade de proteínas, em complexos denominados partículas de ribonucleoproteínas heterogéneas (hnRPNs). A adição da capa 5´ocorre co-transcricionalmente e é o primeiro passo na modificação pós-transcricional]]. A cauda múltipla de adenina na extermidade 3' é apenas adicionada após a transcrição estar completa.O splicing do ARN, levado a cabo por um complexo denominado spliceossoma, é o processo pelo qual os intrões, ou regiões do ADN que não codificam proteínas, são removidas do pré-ARNm e o remanescente exão é reconectado numa molécula contínua. Este processo normalmente ocorre após a inserção da capa 5' e da poliadenilação 3', mas pode ter início antes da síntese estar completa em transcritos com muitos exões.[4] Muitos pré-ARNm, incluindo aqueles que codificam anticorpos, podem sofrer splicing de variadas formas, produzindo diferentes ARMm maduros que codificam proteínas com diferentes estruturas primárias. Este processo é conhecido com splicing alternativo e permite a produção de uma grande variedade de proteínas a partir de uma quantidade limitada de ADN.Dinâmica e regulaçãoTransporte nuclearMacromoléculas, como o ARN e proteínas, são transportadas activamente através da membrana nuclear, num processo denominado ciclo Ran-GTP de transporte nuclear.Ver artigo principal: Transporte nuclearA entrada e saída de grandes moléculas do núcleo está intimamente controlada pelos complexos de poros nucleares. Apesar de pequenas moléculas poderem entrar no núcleo sem regulação,[41] macromoléculas como o ARN e proteínas requerem associação com carioferinas denominadas importinas para entrar no núcleo e exportinas para sair. Proteínas de carga que têm que ser transferidas do citoplasma para o núcleo contêm sinais de localização nuclear ligadas pelas exportinas. A habilidade das importinas e exportinas em transportar a sua carga é regulada por GTPases, enzimas que hidrolisam a molécula de guanosina trifosfato para libertar energia. A GTPase de maior importância envolvida no transporte nuclear denomina-se Ran, que pode se ligar a GTP ou GDP, dependendo se estiver localizada no núcleo ou citoplasma. Enquanto que as importinas dependem de RanGTP para se dissociarem da sua carga, as exportinas requerem RanGTP para se poderem ligar à sua carga.[21]A importação nuclear depende da importina se ligar à sua carga, no citoplasma, e transportá-la através do poro nuclear até ao núcleo. Dentro do núcleo, a RanGTP actua para separar a carga da importina, permitindo que esta possa sair do núcleo para ser reutilizada. A exportação nuclear é similar, sendo que a exportina liga-se à carga dentro do núcleo, num processo facilitado pela RanGTP, saindo depois através do poro nuclear, separando depois da sua carga no citoplasma.Proteínas de exportação, especializadas, existem para efectuar a transferência de Arnm madura e ARNt para o citoplasma, após a modificação pós-transcripcional estar completa. Este mecanismo de controlo de qualidade é importante devido ao papel central destas moléculas no processo de tradução das proteínas; uma expressão errada de uma proteína devido à incompleta excisão de intrões ou a incorrecta incomporação de aminoácidos, poderão ter efeitos negativos para a célula; o ARN modificado de maneira incompleta que chega ao citoplasma é degradado em vez de ser utilizado na tradução em proteínas.[4] Agregação e desagregaçãoImagem de célula do pulmão de um tritão, durante a metáfase, na qual foi aplicado um corante fluorescente. O aparelho mitótico pode ser visto, corado a verde, agregado aos dois conjuntos de cromossomas que estão corados a azul. Todos os cromossomas menos um estão na placa metafásica.Durante o seu ciclo de vida, o núcleo pode se desagregar, quer em resposta ao processo de divisão celular quer como consequência da apoptose, uma forma de morte celular programada. Durante estes eventos, os componentes estruturais do núcleo, o envelope e a lâmina, são sistematicamente degradados.Durante o ciclo celular, a célula divide-se para formar duas células. Para que este processo seja possível, cada uma das células resultantes deverá possuir um conjunto completo de genes, um processo que requer a replicação dos cromossomas, assim como a segregação em conjuntos separados. Isto ocorre pelos cromossomas replicados, os cromatídeos irmãos, ligados aos microtúbulos, que por sua vez estão ligados a diferentes centrossomas. Os cromatídeos irmãos podem então ser puxados para diferentes localizações na célula. No entanto, em muitas células, o centrossoma está localizado no citoplasma, fora do núcleo, e os microtúbulos não podem ligar-se aos cromatídeos na presença de um envelope nuclear.[42] Portanto, nos passos iniciais do ciclo celular, começando na prófase até cerca da prometafase, a membrana nuclear é desmantelada.[8] Durante o mesmo período, a lâmina nuclear também é desagregada através de um processo regulado por fosforilação das laminas.[43] Para o fim do ciclo celular, a membrana nuclear é novamente agregada, e pela mesma altura a lâmina nuclear também o é, através da desfosforilação das laminas.[43]A apoptose é um processo controlado, através do qual os componentes estruturais da célula são destruídos, resultando na morte da célula. As mudanças associadas com a apoptose afectam directamente o núcleo e o seu conteúdo, por exemplo, na condensação da cromatina e desintegração do envelope e lâmina nucleares. A destruição da rede de laminas e controlada por proteases especializadas, denominadas caspases, que fazem a clivagem das laminas, comprometendo dessa forma a integridade estrutural do núcleo. A clivagem das laminas é por vezes usada como um indicador laboratorial da actividade de caspases, em ensaios de actividade precoce de apoptose.[8] Células que expressam laminas resistentes a caspases são deficientes nas mudanças nucleares relacionadas com a apoptose, sugerindo que as laminas desempenham um papel essencial no início dos eventos que levam à degradação do núcleo por apoptose.[8] A própria inibição da agregação das laminas é um indutor da apoptose.[44]O envelope nuclear age como uma barreira que previne que vírus de ADN e ARN entrem no núcleo. Alguns vírus requerem acesso a proteínas que existem dentro do núcleo de maneira a poderem-se replicar ou agregarem os seus componentes. Os vírus de ADN, como o herpes-vírus, replicam e agregam-se no núcleo celular, saindo depois por evaginação através da membrana nuclear interna. Este processo é acompanhado pela desagregação da lâmina da face nuclear da membrana interna.[8]Células anucleadas e polinucleadasOs eritrócitos humanos, tal como os de outros mamíferos, carecem de núcleo. Este facto faz parte do desenvolvimento normal da célula.Apesar de a maioria das células possuir um único núcleo, alguns tipos de células não possuem núcleo e outros possuem vários núcleos. Isto pode ser derivado de processos normais, como o da maturação dos eritrócito de mamíferos, ou ser resultado de divisões celulares mal sucedidas.As células anucleadas não possuem núcleo e portanto são incapazes de se dividirem para produção de descendência celular. O tipo de célula anucleada mais conhecida é o eritrócito de mamíferos, que também carece de outros organelos como a mitocôndria e serve principalmente para o transporte de oxigénio dos pulmões para os tecidos celulares. Os eritrócitos sofrem maturação através do processo denominado eritropoiese, que se dá na medula óssea e onde perdem o núcleo, organelos e ribossomas. O núcleo é expelido durante o processo de diferenciação de um eritroblasto em um reticulócito, o precursor imediato dos eritrócitos maduros.[45] A presença de um agente mutagénicos poderá induzir a libertação de alguns eritrócitos "micronucleados" imaturos.[46][47] Células anucleadas também podem surgir de divisões celulares mal processadas, em que uma das células-filhas não possui núcleo e a outra fica binucleada.As células polinucleadas possuem múltiplos núcleos. A maioria das espécies de protozoário da classe Acantharea[48] e alguns fungos em micorrizas[49] possuem células polinucleadas. Em humanos, as células do músculo esquelético, denominadas miócitos, tornam-se multinucleadas durante o seu desenvolvimento; o arranjo de núcleos resultante, perto da periferia das células, permite um máximo de espaço intracelular para as miofibrilhas.[4] Células multinucleadas também podem ser anormais em humanos; por exemplo, células que derivam da fusão de monócitos e macrófagos, conhecidas como células gigantes multinucleadas, por vezes acompanham reacções de inflamação[50] e também est\ão envolvidas na formação de tumores.[51]
EvoluçãoSendo a principal característica que define uma célula eucariótica, a origem evolutiva do núcleo tem sido alvo de muitas especulações. Quatro grandes teorias foram propostas para explicar a existência do núcleo, apesar de nenhuma ter até agora um apoio alargado.[52]A teoria conhecida como modelo sintrófico propõe que uma relação simbiótica entre as Archaea e as Bacteria terá criado a célula eucariótica portadora de núcleo. Formula-se que a simbiose se originou quando Archaea primitivas, similares às actuais Archaea metanogénicas, invadiram e passaram a viver dentro de bactérias similares às actuais mixobactérias, eventualmente formando um núcleo primordial. Esta teoria é análoga à teoria aceite sobre a origem da mitocôndria eucariótica e do cloroplasto, que se pensa terem se desenvolvido a partir de uma similar relação endossimbiótica entre um proto-eucariotas e bactérias aeróbias.[53] A origem do núcleo entre as Archaea é suportado por observações de que este grupo e os eucariotas possuem genes similares para determinadas proteínas, incluindo as histonas. As observação que mostram as mixobactérias como organismos móveis, que podem formar complexos multicelulares e que possuem quinases e proteínas G similares aos Eukarya, suportam uma origem bacteriana da célula eucariótica.[54]Um segundo modelo propõe que células proto-eucarióticas evoluíram a partir de bactérias, sem estágios endossimbióticos. Este modelo é baseado na existência das bactérias do filo Planctomycetes, que possuem uma estrutura nuclear com poros primitivos e outras estruturas membranares compartimentadas.[55] Um modelo similar propões que uma célula semelhante à eucariótica, o cronócito, evoluiu primeiramente, tendo depois fagocitado membros das Archaea e Bacteria, gerando assim o núcleo e a célula eucariótica. [56]O modelo mais controverso, conhecido como eucariogénese viral, propõe que o núcleo composto de membranas, assim como outras estruturas eucarióticas, originaram-se a partir da infecção de um vírus. A sugestão é suportada por similaridades entre eucariotas e vírus: fitas lineares de ADN e ligação forte a proteínas (analogia entre histonas e envelope viral). Uma versão da proposta sugere que o núcleo evoluiu ao mesmo tempo em que a fagocitose, formando um predador celular primitivo.[57] Outra variante propõe que os eucariotas são originários de Archaea primitivos, infectados com poxvirus, baseada nas semelhanças entre a polimerase de ADN de modernos poxvirus e eucariotas.[58][59] Tem sido sugerido que a questão ainda não resolvida da evolução do sexo possa estar ligada à hipótese da eucariogénese viral.[60]Finalmente, uma proposta recente sugere que variantes tradicionais da teoria da endossimbiose são insuficientemente robustas para explicar a origem do núcleo eucariótico. Este modelo, denominado "hipótese exomembranar", sugere que o núcleo se originou de uma única célula ancestral que formou uma segunda membrana celular externa; a membrana interior que envolvia a célula original tornar-se-ia na membrana nuclear, formando poros mais complexos ao longo do tempo, permitindo a passagem de componentes celulares sintetizados internamente como as subunidades ribossomais.[61]Referências H Harris. The Birth of the Cell. New Haven: Yale University Press, 1999. Brown, Robert (1866). "On the Organs and Mode of Fecundation of Orchidex and Asclepiadea". Miscellaneous Botanical Works I: 511–514. ↑ 3,0 3,1 Thomas Cremer. Von der Zellenlehre zur Chromosomentheorie. Berlin, Heidelberg, New York, Tokyo: Springer Verlag, 1985. ISBN 3-540-13987-7 versão online here4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6 4,7 H Lodish. Molecular Cell Biology. 5th.ed. New York: WH Freeman, 2004. ↑ 5,0 5,1 5,2 5,3 Molecular Biology of the Cell. 4th.ed. Garland Science, 2002. 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